sábado, 24 de outubro de 2009

Vestir a Camisa



Levando adiante a idéia da camisa, que foi a que mais reverberou até o momento, pedi para Iuri Garcia - nosso colega do BB que está produzindo as camisas - uma tabela com preços, prazos e condições.
Em algumas unidades a camisa já começou a ser usada nessa sexta - primeira do pós-greve na Caixa - e, segundo Iuri, desde a anterior no BB.
A forma de entrega será combinada caso a caso. O modelo da camisa está disponível a partir de hoje, aqui e nos arquivos do grupo: para quem ainda não conhece, e para quem desejar produzí-la de forma independente, especialmente em outros estados ou no interior.
A tabela é a abaixo:

Cor: Preta ou Branca;
Tecido: Algodão ou Sintético*;
Tamanho: Super G, GG, G, M, Baby-Look (P e M).

01 camisa = R$ 20,00 cada (exceto GG e Super G = R$ 22,00);
5 Camisas = R$ 18,00 cada (exceto GG e Super G = R$ 20,00);
10 Camisas = R$ 15,00 cada (exceto GG e Super G = R$ 18,00).

Só pintura = 8,00 (Opção de entregá-lo uma camisa personalizada para que ele pinte;)

* A sintética sai R$ 1,00 mais barato que a tabela acima, com valor mínimo de 15,00 por unidade (x10).

Prazo de entrega máximo: 7 dias.

Telefone de Iuri: 71-8862.7485.

Em tempo: na Bahia, o sindicato produziu as 200 primeiras camisas e distribuiu durante assembléia. Fica a sugestão para os demais sindicatos e/ou associações darem este impulso inicial em suas bases.

Abraços!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Greve sem avanços na Isonomia.

Colegas,

Ao fim dessa greve, a verdade é que não tivemos qualquer avanço na luta pela Isonomia. Mas o início do nosso Movimento foi agora.
Podemos considerar como fator de esperança o recorte abaixo, informado por Emanoel quanto às negociações do Comando Nacional.

"Este ano conseguimos pautar nas reuniões do comando o tema e nesta reta final a questão da Licença Premio, mesmo que num primeiro momento apenas para gozo [...] na hora H a maioria optou pelo pragmatismo da velha tese de 'o que resolve é dinheiro no bolso'."

Se amadurecermos nosso Movimento, e conseguirmos visibilidade com a camisa, com as reuniões sugeridas em Brasília, a pressão pelos PL's da Isonomia, na próxima campanha talvez possamos ser o fiel da balança para mudarmos essa situação.

Além disso, nossa discussão e possibilidade de ação são permanentes. Vamos continuar fazendo por onde!

Abraços!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Caixa ajuiza dissídio

A Caixa lançou mão do dissídio contra a greve dos seus funcionários.

Abaixo, a mensagem da Caixa sobre o ajuizamento.

"15/10/2009

Caixa divulga novo boletim sobre a Negociação Coletiva

A Caixa buscou ao longo do processo de negociação oferecer as melhores condições para assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho 2009, reconhecendo a contribuição fundamental dos empregados na construção dos seus resultados e, simultaneamente, respeitando o equilíbrio financeiro da empresa. Para viabilizar a proposta, apresentada na última terça-feira, a Caixa chegou ao máximo de suas possibilidades orçamentárias. Com essa postura, foi possível oferecer mais do que o acordado na mesa Fenaban, integrada pela Empresa e pelas entidades de representação dos empregados.

Vale ressaltar que os benefícios disponíveis para os empregados da Caixa estão acima da média do mercado, e que inclusive vários itens do acordo fechado na mesa Fenaban já eram oferecidos pela nossa empresa.

O atendimento integral e qualificado à população é razão de ser para uma instituição pública orientada para servir aos milhões de brasileiros que têm na Caixa uma garantia para a plena efetividade dos seus direitos como cidadãos.

Assegurar esse atendimento é um compromisso e um dever da Direção e de cada um dos empregados da Caixa.

Esgotadas todas as iniciativas possíveis para viabilizar um acordo sustentável, restou à Caixa como única possibilidade encaminhar a solução do impasse ao Poder Judiciário. Para tanto, ajuizou hoje no Tribunal Superior do Trabalho o dissídio visando ao cumprimento da convenção coletiva acordada na Fenaban.

A Caixa renova o seu apelo para que os empregados, conscientes da sua responsabilidade profissional, assegurem a plena normalidade no atendimento e garantam dessa forma o cumprimento da sua missão pública e do direito de acesso aos seus serviços pelos clientes e cidadãos. "